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SMU Investimentos
12 de agosto de 2022 · 0 min de leitura
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4 pontos para entender a importância da gestão de pessoas em startups

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Ao acelerar o processo de crescimento é preciso evitar a criação de burocracias que prejudiquem a inovação e o desenvolvimento de produtos e serviços.

Seja na oferta de crédito, no desenvolvimento de programas de educação de excelência ou na otimização de insumos nas produções agrícolas, as startups saem do papel para resolver problemas de empresas e consumidores de forma simples e ágil. A maior vantagem das companhias de inovação é ter um nível de burocracia infinitamente inferior ao das grandes empresas para colocar um novo produto no mercado.

As novatas identificam rapidamente o gargalo do seu público-alvo e buscam tecnologias ou processos capazes de sanar essa dor. Os passos seguintes são elaborar hipóteses e fazer testes até chegar na solução mais adequada. Para que essa engrenagem funcione bem, os times precisam ser capacitados tecnicamente e os empreendedores devem ter um rápido poder de tomada de decisão, separando aspectos úteis daqueles desnecessários.

Outro ponto importante é ter uma gestão de pessoas que agregue valor ao negócio. Com investimentos de fundos de venture capital ou a aquisição por veículos de Corporate Venture Capital (CVC), é comum que a contratação de novos colaboradores voltada à ampliação do poder de escala ocorra de forma paralela à introdução de métodos que, infelizmente, tornem mais “engessada” as estruturas das empresas de tecnologia. 

Burocracias são necessárias?

Para evitar tal movimento, ao adotar um novo critério na área de recursos humanos, os sócios devem se questionar: tal burocracia é necessária? Isso reduz a capacidade de inovação ou a autonomia dos colaboradores? Faz sentido mantê-la? É uma cultura com poder de aumentar a eficiência e produtividade do time? 

Um exemplo é a flexibilidade sobre o horário do expediente. Em big techs como Google e Facebook, há ambientes para que as pessoas possam relaxar, como salas de jogos ou puffs para um descanso após o almoço, sem, é claro, comprometer a rotina intensa de trabalho.

Não significa que toda empresa da nova economia deva seguir esses exemplos. Mas é importante observar os próximos passos com atenção para manter a evolução conquistada até aquele momento.

Contratações certeiras 

As pequenas e médias empresas (PMEs) possuem uma vantagem especial: a capacidade de ‘pivotar’ o negócio, isto é, fazer uma rápida correção de rota, caso a aplicação prática demonstre que o sucesso da empreitada se encontra em outra direção. Isso é comum quando uma segunda variedade de um produto ou serviço começa a ter maior demanda do que aquele que, em tese, deveria ser o carro-chefe. 

No entanto, uma eventual correção do caminho depende da qualidade do time, o que por sua vez depende de entrevistas bem estruturadas e contratações de sucesso pela equipe de recursos humanos. Aqui, vale refletir se a exigência para as tarefas demanda um candidato de nível júnior, pleno ou sênior, por exemplo. Esta fase pode reduzir as chances de insucesso em projetos específicos e ajudar na construção de uma equipe sólida.

Políticas de carreiras bem estruturadas

O controle de custos em empresas que ainda buscam se consolidar é primordial. Mas, para manter os funcionários a bordo por um longo período, vale estabelecer políticas de benefícios e salários que condizem com o crescimento da empresa e as responsabilidades dos colaboradores. Ainda mais no setor de tecnologia, em que todos os dias há novas oportunidades com remunerações atrativas.

Outro passo a ser adotado pelo RH é uma política de desenvolvimento de carreira. Alguns motivos ajudam a explicar essa necessidade: além do mercado aquecido, o segmento requer muito mais habilidades práticas e talentos dos candidatos, do que diplomas e certificados de alguém que pouco pode contribuir com a organização. No final do dia, o gestor está interessado se a pessoa pode ou não resolver aquela dor real.

Incentivo à inovação

Em startups, as pessoas estão em constante movimento, desenvolvendo produtos e serviços a todo instante. Criar um ambiente em que os funcionários possam dedicar 10% ou 20% do tempo para participar de projetos que não estejam conectados à sua área de atuação é um bom caminho para fomentar um modelo de colaboração bastante positivo, que incentive o pensamento "fora da caixinha". 

Isso é algo benéfico para as empresas e também para os colaboradores, que podem reduzir uma rotina entediante com o acréscimo de algumas poucas atividades.

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