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SMU Investimentos
15 de junho de 2022 · 0 min de leitura
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Crowdfunding: o que é e como funciona esse modelo de financiamento para pequenos empreendedores

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O modelo de financiamento coletivo avança no Brasil e se apresenta como uma alternativa menos burocrática para a captação de empresas

Nas últimas décadas, fundos de private equity se pulverizaram em todo o mundo para financiar projetos e investimentos em grandes empresas. Já em anos recentes, as gestoras de venture capital surgiram para oferecer a empreendedores alternativas mais acessíveis para tirar ideias inovadoras do papel. Entre essas novas possibilidades, está o crowdfunding.

Com uma dinâmica bastante similar às populares vaquinhas, esse modelo levou para o ambiente digital uma forma de democratizar a captação por pequenos empresários. Para ter uma noção melhor sobre o significado de crowdfunding, um bom caminho é observar a tradução literal da palavra: “crowd” (grupo, multidão e/ou coletivo) + “funding” (financiamento).

No entanto, o financiamento coletivo pode ser empregado, também, por organizações não governamentais ou gestores do terceiro setor para angariar recursos em projetos de viés social.

No ecossistema da inovação, porém, o termo está muito mais associado ao recebimento de investimentos por startups em estágios iniciais. Neste modelo, milhares de pequenos investidores podem dar aquela mãozinha para colaborar com a implementação de um novo produto, serviço ou na criação de uma empresa.

Para isso, esses investidores podem receber algumas garantias como compensação, que variam desde a participação no negócio, utilização do serviço ou apenas agradecimentos na conclusão da empreitada.

Para se ter ideia da expansão desse mercado, os aportes coletivos realizados por investidores em startups chegaram a R$ 96,5 milhões no primeiro semestre de 2021, crescimento de 132% na comparação com igual período do ano passado, de acordo com dados da SMU Investimentos fornecidos pelas empresas.

Confira abaixo as diferentes modalidades de crowdfunding.

Peer-to-Peer lending

Na modalidade de P2P Lending, mais conhecida como empréstimo interpessoal ou de pessoas para empresas, um grupo de investidores oferece recursos próprios para financiar as atividades de pequenas empresas.

Sem o intermédio dos bancos, o P2P é uma maneira para o tomador obter capital a custos menores e sem muitas burocracias, em comparação com empréstimos junto às instituições financeiras tradicionais. No entanto, para isso, as plataformas realizam uma análise criteriosa antes de qualquer transação.

Aqui, o investidor não se torna sócio do negócio. Por outro lado, quem oferta os recursos pode obter uma rentabilidade maior do que títulos de renda fixa, por exemplo. O P2P é regulamentado pelo Banco Central do Brasil.

Entretanto, antes de qualquer desembolso, é importante dizer que especialistas recomendam fazer a diversificação dos recursos em companhias de diferentes segmentos — estratégia esta que vale para apostas em outras classes de ativos, como o mercado de ações ou a aquisição de cotas de fundos multimercados.

Equity crowdfund ing

Esta também é uma forma de conectar empreendedores a grupos de investidores dispostos a financiar a expansão de uma pequena companhia. Entretanto, se a opção for pelo equity crowdfunding, o investidor se torna dono de uma fatia do negócio concedida em troca do capital. É uma maneira semelhante à compra de ações de grandes empresas nas Bolsas de Valores.

Vale ressaltar que a startup deve definir um valor a ser captado para a venda do equity. Para que a operação seja concretizada, o negócio precisa atingir um preço mínimo sobre a meta pré-estabelecida.

Em todo caso, vale a regra do “all-or-nothing” (tudo ou nada, na tradução em inglês): se a operação atingir o valor mínimo, a rodada é concretizada; caso contrário, o negócio é cancelado e o dinheiro é devolvido para os investidores. O processo é regulamentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Rewards-Based Crowdfunding

É uma das maneiras do crowdfunding para concretizar a criação de uma empresa ou na validação de determinado produto. Em troca, os investidores podem receber como recompensa os itens antes do lançamento oficial no mercado, serviços exclusivos ou, ainda, terem seus nomes contemplados no produto como forma de agradecimento.

Donation-Based Crowdfunding

Uma das formas precursoras do crowdfunding, o modelo baseado em doações possibilita pessoas físicas desembolsarem pequenas quantias em uma vaquinha online para projetos sociais. O dinheiro pode ser destinado à ajuda de refugiados, desabrigados por desastres ambientais ou mesmo para testes de novos tratamentos médicos para alguma doença.

E quais as regras para participar de um projeto de crowdfunding?

Segundo a CVM, as captações de crowdfunding não podem ser maiores do que R$ 5 milhões. As empresas devem ser de pequeno porte, ou seja, com faturamento abaixo de R$ 10 milhões por ano.

Do lado dos investidores, caso a renda bruta anual seja abaixo de R$ 100 mil, o investimento fica limitado a R$ 10 mil por ano. Se os ganhos anuais forem entre R$ 100 mil e R$ 1 milhão, o aporte do limite é de 10% acima dos ganhos no ano anterior. Por fim, os investidores qualificados, aqueles que possuem mais de R$ 1 milhão investidos, não têm restrições para apostas em crowdfunding.

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